A música como ferramenta terapêutica na saúde mental

Musicaterapia
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A música como ferramenta terapêutica na saúde mental – Os impactos são positivos quando associados ao bem-estar, recordações e melhoras nas relações sociais.

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A música potencializa a constituição de vínculos e no desenvolvimento de mudanças pessoais e coletivas.

Sabendo disso, pode-se afirmar que a música promove a expressão de emoções e percepção da realidade e ajuda no contexto terapêutico, favorecendo o equilíbrio.

O que é musicoterapia?

Primeiramente, a música é a arte de harmonizar o silêncio com o som, criando um movimento musical que desperta sensações físicas, psicológicas e emotivas nos seres humanos.

A musicoterapia é a técnica que utiliza os sons no tratamento de algumas doenças, ajudando a melhorar o humor, a ansiedade e controle da dor, além aumentar a qualidade de vida dos pacientes.

Como estratégia de promoção á saúde mental

A musicoterapia busca auxiliar pessoas a descobrirem suas particularidades, promovendo um momento de autoconhecimento, assim devolvendo o poder de decisão sobre determinado assunto.

Atualmente, no Brasil existem espações destinados a essa nova prática, podem ser encontrados em hospitais psiquiátricos, CAPS e em redes de atenção à saúde mental.

As vantagens da musicoterapia

Relaxamento: a musicoterapia ajuda no relaxamento da musculatura, reduzindo dores na coluna.
Bem estar: as melodias são calmantes, fazendo com que o corpo libere endorfina e estabeleça o bem estar do corpo.
Aumento da força de vontade: muitos pacientes que rejeitam tratamentos por causa do medo são encaminhados para um musicoterapeuta, pois auxilia no entendimento de determinada situação e com o relaxamento, vêm pensamentos positivos.

Como aplicar a terapia musical sozinho?

Estresse: tons calmos e alegres aliviam a tensão do dia a dia e aplacam o nervosismo acumulado.

Hipertensão: o coração tende a acompanhar as batidas da música. Se o ritmo for mais lento, a tendência é a pressão cair.

Parkinson: percussões bem demarcadas ajudam no tremor e na marcha. A musicoterapia é uma boa pedida aqui.

Autismo: brincar com instrumentos é uma forma de interagir com os outros e estabelecer laços sociais fortes.

AVC: as letras e composições são uma tática para recordar palavras perdidas após um derrame.

Dor: experimentos viram que a quantidade de analgésicos usados após a cirurgia era menor em quem escutava música.

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